Kaspersky descobri novo malware super poderoso!
Ameaças Cibernéticas, ameaças cibernéticas e mais
ameaças cibernéticas. Esse termo está se tornando cada vez mais comum.
E quando pensamos não haver mais nada para evoluir,
eis que vem mais um software malicioso para provar o contrario.
Kaspersky Lab, em
parceria com a International Telecommunication Union (ITU), anunciou a
descoberta de um programa malicioso altamente sofisticado usado como arma
cibernética para atacar entidades em vários países. Esse é um software muito
complexo e o que tem mais poder de destruição até agora.
O programa malicioso foi detectado como Worm.Win32.Flame, e seu
principal objetivo é realizar espionagem virtual. Ele pode roubar informações
como conteúdos de um computador, dados em sistemas específicos ou de contatos,
arquivos armazenados, documentos e até mesmo conversas em áudio. Após
roubá-las, as informações são enviadas para uma rede de servidores de comando e
controle, localizados em diferentes partes do mundo.
Os resultados da pesquisa indicam que o malware tem sido disseminado há mais de dois anos e que, devido à sua complexidade, nenhum software de segurança havia conseguido detectá-lo. O número exato de máquinas infectadas ainda não foi revelado. Contudo, está claro que o Flame tem a capacidade de se replicar através de vários métodos, como, por exemplo, usando dispositivos USB ( Pen-Drive, Pen cards e etc).
Os resultados da pesquisa indicam que o malware tem sido disseminado há mais de dois anos e que, devido à sua complexidade, nenhum software de segurança havia conseguido detectá-lo. O número exato de máquinas infectadas ainda não foi revelado. Contudo, está claro que o Flame tem a capacidade de se replicar através de vários métodos, como, por exemplo, usando dispositivos USB ( Pen-Drive, Pen cards e etc).
A pesquisa foi iniciada pela ITU e Kaspersky Lab depois
de uma série de incidentes com outro malware destrutivo,
e ainda desconhecido, – apelidado de Wiper – e que é responsável por apagar
dados de um elevado número de computadores na região da Ásia Ocidental. As
pesquisas sobre este malware ainda não
foram concluídas, mas, durante a análise, os especialistas da Kaspersky Lab, em
conjunto com a ITU, acabaram por descobrir o novo malware, conhecido agora como
Flame.
"O risco de guerra cibernética tem sido, nos últimos anos, um dos assuntos mais graves na área da segurança da informação. O malware Flame parece ser uma nova fase nesta guerra e é importante entender que as armas cibernéticas podem facilmente ser usadas contra qualquer país. Neste caso, ao contrário da guerra convencional, os países mais desenvolvidos são realmente os mais vulneráveis", afirmou Eugene Kaspersky, CEO e co-fundador da Kaspersky Lab.
Os especialistas da Kaspersky Lab conduzem atualmente uma análise profunda do Flame para que uma série de posts revele mais informações sobre a nova ameaça. Por enquanto, o que se sabe é que o malware é composto por vários módulos e vários megabytes de códigos executáveis. Isso significa que analisar e reverter esta arma exige uma grande equipe de especialistas e engenheiros altamente qualificados e com vasta experiência em ciberdefesa.
"O risco de guerra cibernética tem sido, nos últimos anos, um dos assuntos mais graves na área da segurança da informação. O malware Flame parece ser uma nova fase nesta guerra e é importante entender que as armas cibernéticas podem facilmente ser usadas contra qualquer país. Neste caso, ao contrário da guerra convencional, os países mais desenvolvidos são realmente os mais vulneráveis", afirmou Eugene Kaspersky, CEO e co-fundador da Kaspersky Lab.
Os especialistas da Kaspersky Lab conduzem atualmente uma análise profunda do Flame para que uma série de posts revele mais informações sobre a nova ameaça. Por enquanto, o que se sabe é que o malware é composto por vários módulos e vários megabytes de códigos executáveis. Isso significa que analisar e reverter esta arma exige uma grande equipe de especialistas e engenheiros altamente qualificados e com vasta experiência em ciberdefesa.
Equipe AV-Security,
Bruno Pavão.